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5.2.11. Gestão da quantidade máxima do ar que vem ao motor

Há muito depois de razões pelas quais um grande montante do combustível não deve injetar-se em cilindros do motor (ou a quantidade fisicamente possível máxima):

– lançamento excessivo de substâncias perigosas com os gases cumpridos;
– lançamento excessivo de fuligem;
– uma sobrecarga mecânica em consequência de torque excessivo ou frequência extrema de rotação de um cabo de inclinação;
– uma sobrecarga termal em consequência de superaquecer de esfriar o líquido, o óleo de motor ou um turbocompressor.

A quantidade máxima do ar que vem ao motor forma-se de um grande número de variáveis de entrada, como massa do ar que chega, a frequência da rotação de um cabo de inclinação do motor e temperatura de esfriar o líquido.